terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Bioshock - Ascenção e queda de Rapture (10)
O ressurgimento da resistência
Por esta altura, surge uma personagem chamada Atlas, um herói revolucionário que pegou no movimento de resistência onde Fontaine tinha largado. A utilização de Adam ainda não estava generalizada em Rapture e a ordem civil ainda era mantida de forma relativamente fácil. Ryan estava a tornar-se num ditador. Ele contratou Cohen, um músico e artista, para fazer campanha por ele em Fort Frolic, escrevendo e interpretando peças de propaganda para limpar a imagem negativa que as políticas corruptas de Ryan tinham criado. Anna Culpepper, outra artista de Fort Frolic, condenou abertamente Cohen por ser o lacaio de Ryan e escreveu algumas canções criticando o próprio Ryan. Enquanto as quezílias entre Culpepper e Cohen aumentavam, este último pediu a Sullivan para que fizesse algo para pará-la. Eventualmente, Ryan envolveu-se e acabou por ordenar a Sullivan que executasse Culpepper. Sullivan obedeceu, mas não sem remorso. Ele matou-a enquanto ela tomava banho na sua suite do Mercury e levou consigo um cobertor preto e vermelho para se lembrar do que tinha feito nesse dia.
O maior erro de Ryan neste período foi provavelmente a sua complacência. Ele assumiu que estava a controlar a situação e falhou em desmembrar a organização de Fontaine agora controlada por Atlas. Este tinha o controlo de determinadas áreas de Rapture, tal como as casas dos pobres na Apollo Square, e nunca parou de planear o dia em que iria finalmente atacar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário